Luciana Reis

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novembro 29, 2009

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MARCAS

Uns dias atrás eu estava na cozinha com meus pais conversando e observei com um pouco mais de atenção as marcas que haviam no corpo de meu pai. Meu pai é um homem de quase 80 anos. Sua vida fora marcada de muitas maneiras, física, emocional e espiritualmente. Marcas de cirurgias, marcas de acidentes e marcas de alianças espirituais, à frente você vai entender. Lembro-me de na infância ouvir, muitas vezes, papai se queixando e às vezes até chorando escondido, por algumas palavras duras que ouviu de quem ele amava, por coisas que esperava ter recebido de pessoas importantes na vida dele, na infância, adolescência, juventude e fase adulta e que não recebeu. Ele, como muitos de nós, criou expectativas muito grandes sobre outras pessoas e não foi correspondido e isso lhe deixou marcas de natureza emocional em sua alma. Eventualmente conversamos sobre o passado e percebo no rosto dele uma certa tristeza, mas também uma certa saudade. Um desejo natural de poder voltar e fazer difer

Quão Grande és Tu

Olá meus amigos, Quero que você ouça essa canção que abriu o batizado de Amanda, filha da minha irmã e amiga Helen. Rendemos ao Senhor toda honra e glória pela sua pequena e preciosa vida. Rendemos a Deus toda nossa gratidão por tudo o que Ele tem feito através de nosso Ministério. Ministério No Teu Santuário Hélio Junior, Fabrício, Ezinho, Rafael, Helen Mable e Luciana Reis.

Saudade

“A saudade existe não porque estamos longe, mas porque um dia estivemos juntos”, alguém disse. Quem nunca experimentou esse sentimento não sabe o quão ele é importante na vida de um ser, humano ou não, acredite! Dia desses, vi e ouvi na tv a história real de dois amigos que criaram um Leão, o domesticaram como um animalzinho de estimação e por anos e anos ele foi a companhia deles. Em determinada época, por diversos motivos (ambientais, espaço, legais, etc) foi necessário devolvê-lo ao seu habitat natural para que ele pudesse viver ali, alguns anos se passaram e aqueles amigos foram visitá-lo na selva para matar a saudade que sentiam. Em um primeiro momento, achou-se que o animal iria reagir irracionalmente, o que é comum, e atacá-los, mas qual não foi a surpresa? Logo que os dois chegaram e foram avistados pelo animal, ele se aproximou lentamente, e creio eu, que o cheiro, a imagem e as lembranças foram responsáveis pela reação do animal que correu em direção aos dois e pulou em cim

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